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Grande BH ganha linha extra de ônibus em meio à greve do metrô

Coletivo vai fazer rota entre a Estação Eldorado ao Centro de BH; paralisação parcial dos trens entra no segundo dia seguido

Minas Gerais|Luis Casoni, Cintia Rausch e Laura Baraldi, da Record TV Minas

Estações do metrô estão funcionando das 10h00 às 17h00
Estações do metrô estão funcionando das 10h00 às 17h00 Estações do metrô estão funcionando das 10h00 às 17h00

A SINTRAM reativou uma linha emergencial de ônibus, nesta segunda-feira (21), para atender os passageiros prejudicados pela greve dos metroviários. A linha E019 (Estação Eldorado/Belo Horizonte) tem como objetivo suprir a demanda dos horários de pico. 

A greve dos metroviários segue para o segundo dia consecutivo nesta terça-feira (22). As estações do metrô estão funcionando das 10h00 às 17h00, mesmo com ordem judicial que determinava o funcionamento das estações das 5h30 às 10h e das 16h30 às 20h durante a paralisação.

A multa para o descumprimento da decisão do TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que determinou o funcionamento em escala mínima nos horários de pico, é de R$ 30 mil por dia. De acordo com o TRT, o juiz vai analisar se houve ou não descumprimento e se confirmado, a multa será aplicada.

Linha emergencial 

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Com as viagens de metrô reduzidas, as estações de ônibus amanheceram lotadas mais uma vez. A linha E019 (Estação Eldorado/Belo Horizonte) cumprirá o seguinte itinerário: Estação Eldorado, Av. Pres. Juscelino Kubitschek, Av. do Contorno, Av. dos Andradas, Rua dos Caetés, Rua da Bahia, Rua dos Tupinambás, Av. dos Andradas, Av. do Contorno, Av. Pres. Juscelino Kubitschek, Estação Eldorado.

O preço da passagem é R$ 4,50. Passageiros que utilizam a integração pagarão conforme o valor da linha integrada. O Sintram (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano) também informou que o serviço metropolitano reforçará todas as linhas que circulam nas regiões atendidas pelo metrô. 

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Paralisação 

Os funcionários do metrô protestam contra a privatização do serviço de trens; os servidores questionam detalhes do processo de privatização do metrô. Dentre os pontos, está o fim da estabilidade dos funcionários. 

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Os trabalhadores também afirmam que o governo não aceitou a proposta de serem realocados para outras unidades da Companhia Brasileira de Trens Urbanos ou para outros setores da administração pública.

Procurada pela reportagem, a CBTU informou que não pode comentar sobre a demanda da categoria, já que o processo de privatização é conduzido pelos ministérios da Economia e do Desenvolvimento Regional.

A reportagem procurou também o sindicato dos metroviários para comentar o descumprimento da decisão e aguarda retorno.

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