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Justiça condena promotor de BH por manter arma ao alcance de crianças e segue com julgamento

Desembargadores ainda não anunciaram a pena do réu pelo crime relacionado à arma de fogo

Minas Gerais|Pablo Nascimento, do R7

Arma do promotor ficava guardada no quarto do filho, então menor de idade
Arma do promotor ficava guardada no quarto do filho, então menor de idade Arma do promotor ficava guardada no quarto do filho, então menor de idade

O TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) condenou o promotor André Luís Garcia de Pinho, na tarde desta quarta-feira (29), por omissão ao manter arma de fogo ao alcance de crianças. A pena foi de 1 ano de prisão em regime aberto e 10 dias/multa.

A decisão foi unânime entre os 20 desembargadores do Órgão Especial do TJMG. Todos seguiram o relator do caso, o desembargador Wanderley Paiva. A arma questionada foi encontrada guardada, junto com munição, dentro do quarto de um dos cinco filhos de Pinho. Na época, o garoto tinha 16 anos. "O acusado deixava negligentemente a arma guardada no quarto do seu filho, em fácil acesso a todos", declarou Paiva.

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Após todos votarem pela condenação do réu pela omissão, o relator do caso começou a ler o parecer sobre a denúncia de feminicídio contra Pinho. Os desembargadores vão votar, separadamente, a materialidade e a autoria da morte de Lorenza Maria de Pinho.

Às 16h40, o relator seguia comentando o caso. Ainda não há previsão para fim do julgamento. Se houver empate, o réu será inocentado, conforme prevê a lei.

Acompanhe no R7 o minuto a minuto do julgamento

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