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Mulheres são presas com bombas caseiras durante protesto na praça Sete

Trabalhadores da construção civil se reuniram pelo quarto dia consecutivo

Minas Gerais|Márcia Costanti, do R7

Foram apreendidos quatro coquetéis molotov
Foram apreendidos quatro coquetéis molotov

Duas mulheres foram presa no início da tarde desta sexta-feira (6), após serem flagradas com quatro coquetéis molotov, bombas de fabricação caseira, durante a manifestação dos trabalhadores da construção civil, que acontece na praça Sete, centro da cidade. O protesto complicou o trânsito na região.

Segundo a Polícia Militar, uma das suspeitas, identificada como Lione Ferreira Mariano, de 27 anos, foi flagrada em meio a manifestação com o material explosivo. Os militares do 1º Batalhão efetuaram a prisão e encaminharam Lione para a Ceflan (Central de Flagrantes). A polícia não soube informar se as mulheres fazem parte do grupo que protesta no local ou se apenas estava caminhando entre o ato.

De acordo com a BHTrans, o trânsito na av. Afonso Pena sentido Mangabeiras foi desviado para a rua Curitiba. Já o tráfego da av. Amazonas foi desviado para a rua Tamoios.

As manifestações na cidade ocorrem pelo quarto dia consecutivo. Hoje, cerca de 70 pessoas causaram retenção pela manhã ao passarem pela av. Antônio Carlos, próximo ao campus da UFMG. Depois, eles se reuniram com outro grupo e seguiram de ônibus para o centro da capital.


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Os trabalhadores, que hoje recebem entre R$ 743 e R$ 1.137,40, pedem reajuste de 100%. Eles defendem salário de R$ 1.500 para servente de pedreiro, R$ 2.200 para pedreiro e R$ 2.700 para pedreiro de acabamento.

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