Júri das mulheres acusadas de matar uma bebê de seis meses foi adiado
O júri popular das duas mulheres acusadas de matar uma bebê de seis meses no Sertão da Paraíba, foi adiado. O julgamento que deveria...
Portal Correio|Do R7
O júri popular das duas mulheres acusadas de matar uma bebê de seis meses no Sertão da Paraíba, foi adiado. O julgamento que deveria acontecer nesta segunda (12), foi remarcado para o dia 18 de outubro deste ano. De acordo com a defesa das acusadas, o advogado Fábio Falcão Dantas, o julgamento foi adiado porque o pedido da mudança do local de julgamento foi em cima da data. A princípio, o julgamento deveria acontecer no Fórum de São José de Piranhas, cidade onde aconteceu o crime, mas a defesa solicitou a mudança para o Fórum de João Pessoa, alegando que a grande repercussão social do caso influenciasse os jurados e colocasse em risco a segurança das acusadas. O pedido de mudança foi negado e o júri popular permanecerá no Fórum de São José de Piranhas. Fernanda Miguel e Lilian Alves chegaram no dia 9 de novembro de 2023 em uma Unidade de Saúde do município, alegando que a bebê Maria Liliane Miguel da Silva, de seis meses estava passando mal. A equipe médica tentou reanimar a criança durante 15 minutos, mas não teve êxito. Entretanto, os ferimentos e hematomas que a criança apresentava chamaram a atenção dos médicos, que acionaram a polícia. A vítima apresentava cicatrizes na região dorsal e glúteos, além de escoriações na região oral e uma possível laceração anal, indicando uma suposta violência sexual. De acordo com as investigações, o crime foi cometido pela mãe da criança, a Fernanda Miguel da Silva, que na época tinha 19 anos, e pela companheira, Lilian Alves Romão, que na época tinha 18 anos. As duas foram presas em flagrante e encaminhadas para o presídio feminino Júlia Maranhão, em João Pessoa. Receba todas as notícias do Portal Correio no WhatsApp O post Júri das mulheres acusadas de matar uma bebê de seis meses foi adiado apareceu primeiro em Portal Correio - Notícias da Paraíba e do Brasil.Relembre o caso