Festança na embaixada da Espanha para celebrar a data nacional
Autoridades federais e internacionais estiveram entre os cerca de mil convidados
Você já imaginou encontrar autoridades do mundo jurídico, do governo federal e representantes diplomáticos no mesmo espaço? É super comum isso aqui em Brasília, mas, quase sempre em locais mais reservados. Foi justamente o que aconteceu na última terça-feira, 15, no setor de embaixadas. Mais, especificamente, na embaixada da Espanha.
A noite para celebrar a data nacional espanhola, tradicionalmente, comemorada dia 12/ de outubro, foi bastante animada. Aproximadamente mil convidados desfrutaram de um vasto cardápio, com comidas típicas. Entre elas, a paella. Sempre é uma surpresa! Tinha para todos os gostos: frutos do mar, vegetariana e de frango. Vinho e champagne, do mais alto nível, à vontade. De sobremesa, um delicioso doce de damasco.
A música ficou por conta da banda Pa’bailar de buenas, formada, especificamente, para a festa. Ninguém ficou parado!
No discurso, a embaixadora Fernández Palacios destacou a importância da data para a Espanha e, também, para o Brasil ao longo dos anos.
“As relações entre a Espanha e o Brasil atingiram um nível de maturidade e solidez sem precedentes, assim o testemunha a visita do Presidente Sánchez ao Brasil em março passado, que reafirmou a profundidade de nossas relações diplomáticas, com estreitos vínculos econômicos humanos, históricos e culturais”, afirmou a embaixadora.
A Espanha já consolidou a posição de principal parceiro econômico do Brasil na União Europeia, sendo o segundo maior investidor estrangeiro no Brasil.
“Nossos países defendem a promoção de uma governança mais eficaz, inclusiva e justa no sistema multilateral, além de reafirmarem a validade dos princípios fundamentais das Nações Unidas: o respeito pelo direito internacional, o direito humanitário internacional e a própria Carta das Nações Unidas. A Espanha, com coerência e determinação, continuará a defender e promover esses princípios com firmeza, em qualquer parte do mundo, seja em Gaza, na Ucrânia ou em outros contextos.”
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