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Tiguan voltará ao Brasil mas sem versão híbrida vista na Europa

Crossover médio retornará ao país com motor 2.0 turbo e sem eletrificação e menos potente que o anterior

Autos Carros|Marcos Camargo Jr e Marcos Camargo Jr.


No Salão de Munique a Volkswagen fez uma pré-estreia importante: a nova geração do Tiguan que sempre foi sucesso de vendas na Europa terá sua primeira versão híbrida. Por lá os motores serão 1.5 turbo serão combinados a um sistema elétrico mas essa novidade deverá ficar restrita à Europa. Por aqui teremos apenas o Tiguan a combustão, produzido e vendido no México com um facelift e maior lista de equipamentos. 


Que carro é esse?

Diferente do Tiguan alemão, o mexicano usa mesma plataforma MQB com um facelift que tem 2 anos. No México ele é vendido como Tiguan AllSpace de 7 lugares e a versão R-Line esportiva. Atualmente o motor do Tiguan é um 2.0 de 180cv e 32kgfm de torque. É bem longe dos 230cv e 37kgfm de torque dos modelos R-Line que saíram de linha há algum tempo por aqui mas que já está adequado às novas normas de emissões do Proconve L7. Na Europa a versão equivalente tem nada menos que 315cv com motor 2.0.


Com 4,73m de comprimento, 2,79m de entre-eixos, 1,84m de largura e 1,66m de altura, o Tiguan é um SUV médio que voltará bem equipado ao país.



Conta com tela digital de 10,2 polegadas, ar condicionado digital de três zonas, bancos em couro com ajuste elétrico, teto solar panorâmico e ajuste de modos de condução lembrando que ele tem tração integral e o câmbio é de dupla embreagem e sete velocidades.

Na Europa


Assim, no IAA 2023 o veículo que foi mostrado ao menos neste momento não deve vir ao Brasil tão cedo. O novo Tiguan é feito sobre a nova plataforma MQB Evo com motores a combustão partindo do 1.5 turbo que ainda não temos no Brasil, 2.0 turbo e motor 1.5 associado a conjuntos elétricos de duas versões sempre com sistema de auxílio à condução.


Vale lembrar que hoje um SUV médio bem equipado como deve ser o Tiguan já custa por volta R$ 240 mil enquanto o Taos argentino que não deslanchou nas vendas custa atualmente R$ 212 mil na versão Highline 1.4. Para diferenciar e se distanciar do Taos, o Tiguan ocupará a posição de modelo médio e mais equipado.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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