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Governo descarta racionamento, foco é reduzir o consumo

Medidas em fase de elaboração querem estimular grande consumidores a reduzir o consumo nos horários de pico

Blog do Nolasco|Thiago Nolasco, da Record TV

Linhas de transmissão de energia elétrica em Brasília
Linhas de transmissão de energia elétrica em Brasília Linhas de transmissão de energia elétrica em Brasília

Mesmo diante da maior crise hídrica já registrada no país em 91 anos, o Ministério de Minas e Energia e a ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica, não trabalham com a possibilidade de racionar energia como aconteceu no início dos anos 2000. Todo o parque termoelétrico, composto por usinas movidas a gás natural e a óleo diesel está em funcionamento e será assim até outubro quando são esperadas as chuvas. Hoje as termelétricas são responsáveis por 25% da nossa capacidade de geração de eletricidade.

O resultado disso é que a bandeira vermelha, patamar 2, em vigor neste momento no país, será reajustada acima de 20%. Na semana que vem a ANEEL, em reunião da diretoria, define o novo valor da bandeira mais alta no país e que é reflexo do acionamento das termelétricas.

O Governo e a Agência preparam medidas para conter o consumo. O foco serão as indústrias e grandes consumidores como as empresas que produzem cerâmica e vidro. A ideia do Ministério de Minas e Energia e da ANELL é dar um incentivo ao consumo consciente para que as empresas desloquem a produção nos horários de pico no início da noite. As fábricas responsáveis pelo grande consumo, costumam a trabalhar até em 3 períodos e o objetivo é fazer com que os empresários mudem os horários de funcionamento de forma voluntária para que consigam por exemplo, redução de tarifa.

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