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Luiz Fara Monteiro

Recorde de passageiros e expansão de rotas marcam o ano da Ethiopian Airlines

Conquistas da companhia etíope incluem ampliação da frota e da malha aérea, premiações internacionais e a chegada do primeiro A350 da África

Luiz Fara Monteiro|Luiz Fara MonteiroOpens in new window

A350 da Ethiopian Divulgação

O ano de 2024 será lembrado pela Ethiopian Airlines como o início de uma nova era da companhia etíope, que reforçou sua liderança no continente africano e despontou como uma das principais companhias aéreas do mundo. Ao longo do ano, a Ethiopian Airlines anunciou novas rotas, abriu um novo centro de cargas, lançou a construção de um novo aeroporto, reforçou a frota, além de ter sido reconhecida com diversos prêmios internacionais.

Maior e mais importante companhia aérea do continente africano, a Ethiopian Airlines apresentou ações que reforçam seu compromisso com o crescimento econômico da região, entre elas o lançamento das novas instalações da Ethiopian Cargo & Logistics, no Bole International Airport, em Adis Abeba, que são dedicadas ao comércio eletrônico, correios e serviços de logística, a fim de preencher gargalos e posicionar Adis Abeba como um hub logístico para a África e para o mundo. Além disso, a Ethiopian deu início a três grandes projetos que reverberarão ao longo do próximo ano: a construção da Mega Airport City, um novo terminal de passageiros com 1.1 milhão de metros quadrados, o início da operação dos primeiros A350-1000 do continente africano e a parceria com a República Democrática do Congo na abertura de uma nova companhia aérea, a Air Congo, em que o país africano contará com o controle do projeto, com 51%, e a Ethiopian Airlines usufrui de 49%, também ficando a cargo do gerenciamento da nova companhia.

Novas rotas unindo o mundo

Ao longo dos 78 anos de operação, a Ethiopian Airlines vem buscando ampliar suas rotas, oferecendo aos passageiros uma melhor conexão entre a África, Ásia e Américas. Em 2024, novos destinos foram incluídos e, atualmente, soma-se 65 destinos só na África, sendo 22 nacionais, totalizando 141 destinos internacionais, que inclui os recém-lançados Varsóvia (Polônia), Porto Sudão (Sudão), Dhaka (Bangladesh) e a retomada das operações para Monróvia, na Libéria. Até o momento, a companhia contabiliza a cifra de 17 milhões de passageiros transportados este ano. A Ethiopian Airlines continuou a expandir sua frota, atualmente com 150 aeronaves diferentes, adicionando aeronaves mais modernas e mantendo uma idade média da frota de menos de sete anos. No Brasil, 338 agentes foram capacitados para oferecer a companhia aérea aos clientes com mais conhecimento.


Prêmios internacionais

A qualidade dos serviços da Ethiopian Airlines foi reconhecida ao longo de 2024 com premiações que vão do ‘Oscar’ das companhias aéreas a reconhecimentos de parceiros aeroportuários. A companhia se destacou na entrega dos prêmios World Airline Awards, da Skytrax, ao ser reconhecida como Melhor Empresa do Continente pelo sétimo ano consecutivo e por oferecer as melhores classes executiva e econômica há seis anos na África.


Este ano, tanto a revista Business Traveler quanto a APEX Passenger Choice elegeram a companhia etíope como a Melhor Companhia Aérea Africana, sendo o quinto ano consecutivo da premiação da revista. Já a Associação de Companhias Aéreas Africanas (AFRAA) escolheu, pela oitava vez, a Ethiopian Airlines como a Companhia Aérea do ano.

No aniversário de 35 anos do Zambia Airports Corporation Limited, a Ethiopian Airlines foi valorizada por seu “compromisso excepcional” e “parcerias incríveis” na categoria geral do prêmio. A companhia aérea também foi aclamada com um prêmio da African Tourism Leadership Forum, em Botsuana.


O trabalho desempenhado pelas equipes da Ethiopian Airlines durante a pandemia do COVID-19, foi reconhecido pelo Global Recognition and Appreciation Award no First International Post-COVID Conference, realizado em Toronto, Canadá, valorizando ações realizadas pela companhia aérea como transporte de suprimentos médicos, equipes de saúde e pessoas que estavam afastadas de seus familiares.

Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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