1. Sempre confira os números do código de barras Nos boletos verdadeiros, os números do código de barras aparecem na parte superior e na inferior do documento e elas devem ser exatamente iguais. Além disso, os três primeiros números da sequência correspondem ao código do banco que emitiu o boleto.
Para saber os códigos dos bancos, acesse este link Reprodução
2. Confira os dados do boleto Boletos falsos podem vir com erros de português; confira se as informações são verdadeiras e escritas de forma correta.
Confira também as informações de data de vencimento, nome do beneficiário e o CNPJ. Em caso de dúvida quanto ao CNPJ, pesquise o número na página da Receita Federal. Freepik/rawpixel.com
3. Fique atento ao valor O valor total do boleto sempre aparece em dois campos do documento: no final do código de barras e também no espaço chamado "valor do documento". Se esses valores não baterem, você pode estar com um boleto falso.
Outro ponto de atenção é se o valor da cobrança está diferente do acordado ou diferente no caso de cobranças fixas. Pixabay
4. Preste atenção aos dados do beneficiário O CNPJ do emissor deve estar descrito no boleto bancário. Algumas empresas usam ou nome da razão social (nome oficial da empresa) e outras, o nome fantasia. Se você desconfiar do nome, pesquise o número do CNPJ na página da Receita Federal.
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5. Geração de boleto modificado Existem alguns programas disponíveis online que foram criados para alterar códigos de barras de documentos, como boletos bancários, alerta o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). Por isso, o consumidor tem de redobrar a atenção ao receber um boleto por mensagem ou email ou ao baixá-lo pela internet.
Dica: documentos falsificados costumam ser malfeitos. Faça uma leitura apurada do boleto bancário, verificando se existem erros de português e padrões de formatação suspeitos. Falhas no código de barras também podem indicar fraude. Em casos de contas essenciais, pagas com certa regularidade, a identificação de um boleto fraudulento pode ser feita com a simples comparação do documento atual com os anteriores.
Segundo o Idec, há, ainda, vírus que modificam a estrutura dos boletos no momento da impressão. Por isso, o ideal é sempre solicitar o envio do arquivo em PDF, formato mais difícil de ser adulterado Freepik/rawpixel.com