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Por Dentro da Notícia

Cai o número de acidentes com mortes relacionados à rede elétrica

O principal responsável pelas mortes é a construção/manutenção predial


Dados divulgados pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) apontam que no ano de 2023 o país registrou uma redução de quase 8% no número de acidentes com mortes relacionados à rede elétrica, quando comparado ao ano anterior. Foram 250 em 2023 e 270 em 2022.

Durante o ano passado, dentre todos os incidentes registrados pelas distribuidoras, 232 são considerados como lesão grave e 300 como lesão leve.

As distribuidoras apontam diferentes tipos de ocorrências provocadas pelo contato das pessoas com a rede elétrica. O principal responsável pelas mortes é a construção/manutenção predial, com cinquenta vítimas.

Apesar da redução do número de mortes relacionadas ao contato com a rede elétrica, no último ano o setor registrou um aumento de vinte e seis casos no número total de acidentes: 782, que englobam além dos incidentes fatais, as lesões graves e leves.


O maior número de acidentes está relacionado à construção ou manutenção predial, cabo energizado no solo, serviços realizados na rede, ligação elétrica clandestina, furto de condutor/equipamento de energia, e incidentes com equipamentos e máquinas agrícolas.

De acordo com o presidente da Abradee, Marcos Madureira, a participação ativa de todos é crucial para continuar avançando na construção de um ambiente mais seguro em relação ao uso da energia elétrica. “A redução dos acidentes fatais em 2023 é um indicativo claro de que nossas ações de conscientização estão no caminho certo.


No entanto, o aumento no número total de acidentes nos alerta para a necessidade de intensificarmos nossos esforços. Cada vida importa e nosso objetivo é zerar o índice de acidentes”, afirma. “Com a nova campanha, queremos alcançar um número ainda maior de pessoas e garantir que a mensagem de segurança chegue a todos os cantos do país”.



Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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