Basta observar a vizinhança para perceber que muitos pets passaram da condição de “bicho de quintal” para pet que compartilha sofá, cama, cobertinha e muito amor naquele lar onde vive. Nasce assim, a família multiespécie, onde o animalzinho é compreendido como integrante da família pela sua importância afetiva naquele lugar.A medida que o espaço conquistado tanto físico quanto emocional cresce, aumentam também as questões envolvendo esse pet em situações familiares, como separação de casais, herança, pensão.Para falar mais sobre o assunto e esclarecer o que a justiça brasileira compreende sobre o tema, contamos com a advogada animalista, Antília Reis:Por aqui, ninguém solta a pata de ninguém!