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Caso Henry Borel: PGR defende volta de Monique Medeiros à prisão

Monique é acusada, junto com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, de ter participado da morte de seu filho

Rio de Janeiro|Da Agência Brasil

Professora Monique Medeiros
Professora Monique Medeiros Professora Monique Medeiros

A Procuradoria-Geral da República defendeu, nesta quinta-feira (29), em Brasília, a prisão da professora Monique Medeiros, acusada de participação na morte de seu filho, o menino Henry Borel.

No parecer enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), o subprocurador da República, Juliano Baiocchi, opinou pela derrubada da decisão que determinou, no ano passado, a soltura de Monique. A liminar foi proferida pelo ministro João Otávio de Noronha, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), e confirmada pelo tribunal. Segundo Baiocchi, há riscos de a acusada atrapalhar as investigações.

“Há elementos de comportamento da ré no curso da lide penal tendentes a turbar a instrução processual, pelo que de lei a preventiva da ré, devendo ser reformado o acórdão do STJ”, escreveu Baiocchi.

O parecer foi enviado para embasar o recurso no qual Leniel Borel de Almeida Júnior, pai de Henry, tenta manter Monique na prisão. O processo é relatado pelo ministro Gilmar Mendes. Não há prazo para a decisão.

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Crime

Monique é acusada, junto com o seu então namorado, ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o doutor Jairinho, de ter participado da morte de seu filho, Henry Borel, de 4 anos, em 8 de março de 2021, no Rio de Janeiro.

O menino chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu. A suspeita é que a criança tenha sido agredida por Jairinho. O ex-vereador e Monique negam que tenha havido qualquer agressão a Henry. Na versão de ambos, o menino se machucou ao cair da cama onde dormia. A data do julgamento pelo Tribunal do Júri ainda será marcada pela Justiça.

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