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Justiça ouve sete testemunhas no caso da menina Quênia, morta aos dois anos de idade no Rio

De acordo com o laudo médico, a criança teve morte por ação contundente, devido a politraumatismo torácico e abdominal

Rio de Janeiro|Do R7

Quênia tinha 2 anos
Quênia tinha 2 anos

A Justiça do Rio de Janeiro ouviu, nesta segunda-feira (3), sete testemunhas do processo em que Marcos Vinícius Lino de Lima e Patrícia André Ribeiro, o pai e a madrasta da menina Quênia Gabriela Oliveira Matos, morta aos 2 anos e 4 meses, em março deste ano, respondem por homicídio triplamente qualificado.

Na audiência desta segunda, a médica que atendeu a criança na Clínica da Família, uma inspetora da Polícia Civil, os vizinhos do casal e uma professora da creche que Quênia frequentava deram seus depoimentos. Dois amigos do acusado também testemunharam, como solicitado por sua defesa.

A continuação da audiência de instrução e julgamento está marcada para o dia 7 de agosto, quando mais cinco testemunhas, requisitadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, darão seu depoimento.

Marcos Vinicius e Patrícia estão presos desde março. De acordo com o laudo médico, Quênia teve morte por ação contundente, devido a politraumatismo torácico e abdominal.


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