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Manifestantes ocupam prédio da Odebrecht e pedem anulação de privatização do Maracanã

Grupo também quer saída da empresa da concessão do Maracanã

Rio de Janeiro|Do R7


Cerca de 50 manifestantes ocuparam na manhã desta quarta (21) o saguão do prédio onde funciona a empreiteira Odebrecht, na praia de Botafogo, na zona sul do Rio.

O grupo pede a anulação da privatização do Maracanã e a saída do consórcio do Maracanã, controlado pela empresa.

Os manifestantes dizem que só deixam o local após entregar à empresa uma carta com as reivindicações e obtiver um posicionamento.

Procurada pelo R7, a Odebrecht informou, por volta das 12h20, que um representante da empresa se dirigia ao local da ocupação.


O governo do Estado disse que o prazo para que o consórcio defina se permanece à frente da concessão do Maracanã é dia 26 deste mês.

Em nota, a concessionária esclareceu que “o Maracanã não foi privatizado. O estádio é um bem público do Estado do Rio de Janeiro cuja administração está sob a


responsabilidade da concessionária, que assumiu após processo licitatório legal e tem obrigação de fazer investimentos para a manutenção e permanente modernização do Maracanã e do Maracanãzinho. A concessionária esclarece ainda que tem o dever contratual de pagar uma outorga de R$ 5,5 milhões ao ano ao Governo do Estado do Rio de Janeiro e fazer investimento de R$ 594 milhões, necessários para estabelecer um complexo de entretenimento com museu, restaurantes, lojas e espaços de convivência. 

O Complexo Maracanã Entretenimento S.A frisou ainda que “está elaborando estudo, que será apresentado ao Governo do Estado em breve, propondo mudanças no projeto, respeitando rigorosamente o objeto do contrato e garantindo sua viabilidade. O objetivo é buscar sempre as melhores soluções para os clubes, confederações de esportes e para a população do Rio de Janeiro”.

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