Após quase duas semanas de paralisação, profissionais da rede municipal de Educação do Rio de Janeiro decidiram encerrar a greve, nesta sexta-feira (6). Porém, a categoria optou por se manter em estado de mobilização e de prontidão, caso as negociações com a prefeitura não avancem. Em nota publicado no site do Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio), o grupo reivindica que o prefeito Eduardo Paes não sancione o Projeto de Lei Complementar 186/2024.A proposta foi aprovada na Câmara do Rio, na última quinta (5), sob críticas. Inclusive, foi chamada de “pacote de maldades”.O PLC altera o regime de trabalho e as contratações no funcionalismo municipal. Entre as principais mudanças está o fim da licença especial, concedida a cada cinco anos para os servidores públicos da cidade.