São Paulo Bancário fica três dias em cárcere privado após cair no golpe do amor na zona leste de São Paulo

Bancário fica três dias em cárcere privado após cair no golpe do amor na zona leste de São Paulo

Grupo armou emboscada e marcou encontro com a vítima, que foi levada para um cativeiro e obrigada a fazer transferências via Pix

  • São Paulo | Guilherme Fonseca e Majoí Costa*, da Agência Record

Resumindo a Notícia

  • Bancário usava o aplicativo de namoro Tinder e caiu em uma emboscada.
  • Ele marcou um encontro com uma mulher e, ao chegar ao endereço, foi sequestrado.
  • Homem foi levado por cinco homens e uma mulher a um cativeiro em São Mateus.
  • Lá, ele passou três dias sob ameaça e sendo obrigado a fazer Pix, até que a polícia chegou.
Bancário foi levado para um cativeiro na rua Beira Rio, em São Mateus

Bancário foi levado para um cativeiro na rua Beira Rio, em São Mateus

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Um bancário, de 45 anos, ficou três dias em cárcare privado após cair no golpe do amor, em São Mateus, na zona leste de São Paulo. Ele foi libertado na tarde de terça-feira (9) após a polícia encontrá-lo e prender o grupo criminoso.

De acordo com a corporação, cinco homens e uma mulher armaram a emboscada para a vítima, por meio do aplicativo de namoro Tinder. Ao chegar ao endereço combinado, o bancário foi sequestrado e levado a um cativeiro, na rua Beira Rio.

Os suspeitos realizaram diversas transferências via Pix. O irmão da vítima notou o desaparecimento do homem no domingo (7) e ao perceber a movimentação bancária dele, acionou a Polícia Militar. O Centro de Operações da PM, juntamente com o serviço de inteligência do 38° Batalhão, conseguiu localizar a quadrilha.

Dois homens e uma mulher foram encontrados na área do cativeiro, enquanto os outros três homens foram localizados em Mauá, São Bernardo do Campo e no interior de São Paulo, na região de Taubaté. Quatro suspeitos já foram indiciados e os outros dois ainda aguardam a averiguação.

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A vítima foi libertada ilesa. O caso está sendo registrado na Delegacia Anti-Sequestro do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais da Polícia Civil).

*Estagiários sob supervisão de Alexandre Esper, da Agência Record

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