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Jovem que havia sido tatuado na testa é preso por furto em Mairiporã

Ruan Rocha da Silva foi detido em flagrante após furtar cinco frascos de desodorante aerossol de um mercado

São Paulo|Bruno Laforé, da Record TV

Jovem estava em clínica de reabilitação
Jovem estava em clínica de reabilitação Jovem estava em clínica de reabilitação

O estudante Ruan Rocha da Silva — que ficou conhecido, no ano passado, após ter a testa tatuada com os dizeres “Eu sou ladrão e vacilão” — foi preso pela polícia de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo, na noite deste sábado (24). O jovem de 18 anos, que está internado em uma clínica de reabilitação do município, foi detido em flagrante após furtar cinco frascos de desodorante aerossol de um mercado.

De acordo com familiares de Ruan, o rapaz atualmente está em tratamento contra o vício em drogas e teve uma recaída neste final de semana. Ainda segundo parentes, a clínica responsável pela reabilitação acompanhou o jovem na delegacia.

A Polícia Militar foi acionada pelo dono do supermercado, após perceber que o jovem tentava deixar o local com objetos escondidos debaixo da roupa. A polícia civil informou que Ruan foi liberado neste domingo (25) após pagamento de fiança no valor de mil reais e responderá pelo crime em liberdade. A família nos confirmou que ele seguirá com o tratamento.

Procurados pelam reportagem, representantes da clínica de reabilitação não quiseram se manifestar sobre o assunto.

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Em junho de 2017, Ruan tentou furtar uma bicicleta no Centro de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, mas foi flagrado pelo pedreiro Ronildo Moreira de Araújo e o tatuador Maycon Wesley Carvalho. Na ocasião, o tatuador escreveu a frase “Sou ladrão e vacilão” na testa de Ruan, que era menor de idade. O pedreiro gravou a cena e o vídeo foi amplamente compartilhado nas redes sociais.

O tatuador foi condenado a três anos e quatro meses de prisão, enquanto o, que divulgou o vídeo, recebeu uma pena de três anos e onze meses pelo crime. A Justiça de São Paulo entendeu que houve lesão corporal gravíssima e constrangimento ilegal. Os dois não poderão recorrer da decisão em liberdade.

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