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O que é o retinoblastoma, câncer que afeta Lua, filha de Tiago Leifert 

Tumor é maligno e acomete crianças de até 5 anos, atingindo as retinas dos pequenos. Descoberta cedo é fundamental

Saúde|Do R7, com Agência Brasil

Diana Garbin e Tiago Leifert ao revelar doença da pequena Lua de 1 anos e 4 meses
Diana Garbin e Tiago Leifert ao revelar doença da pequena Lua de 1 anos e 4 meses Diana Garbin e Tiago Leifert ao revelar doença da pequena Lua de 1 anos e 4 meses

Desde o último sábado, quando o apresentador Tiago Leifert e a jornalista Diana Garbin revelaram que a pequena Lua, filha do casal de pouco mais de 1 ano, tem retinoblastoma, um câncer raro que atinge crianças até 5 anos, pais e mães ligaram a luz de alerta para a saúde ocular de seus pequenos. 

Ainda não tão conhecido do público em geral, o tumor como de Lua é maligno, acomete crianças e se aloha nas retinas de meninos e meninas, podendo ter consequências graves. A retinoblastoma é responsável por 2% a 4% de todos os casos de câncer em crianças em todo o mundo anualmente;

Segundo o médico oftalmologista e professor do curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília Anderson Gustavo Teixeira Pinto, a doença é genética e pode ser hereditária.

Para fazer a identificação dessa condição médica, há exames importantes. Um deles é o teste de olho vermelho, também conhecido como teste do olhinho, realizado após o nascimento. Ele pode detectar problemas congênitos envolvendo os olhos.

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A doença pode se manifestar até os cinco anos, porém o médico ressalta que é fundamental fazer exames oftalmológicos pelo menos uma vez por ano para conferir se a criança desenvolveu alguma doença.

Além das consultas médicas e exames, é importante que os pais fiquem atentos aos sintomas e sinais que podem aparecer. “Como a doença acomete crianças de até 5 anos, elas não têm capacidade de conversar com os pais. Quando há desvio do olho, quando crianças botam as mãos nos olhos ou é possível ver reflexo nas fotos vermelho, é sinal de que precisa de cuidado”, recomenda o profissional.

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Os exames e a atenção dos pais, destaca o médico, são fundamentais para que haja o diagnóstico precoce do retinoblastoma. Quanto mais cedo ele for descoberto, mais leve o tratamento e maiores as chances de sucesso.

Anderson explica que, a depender do grau de avanço, é possível tratar o tumor com laser ou com métodos como quimioterapia e radioterapia. “Em lesões mais avançadas podemos até ter que retirar os olhos do paciente. Quando é muito grave, pode evoluir a óbito”, diz.

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Na conta do Instagram, Tiago Leifert gravou um vídeo na noite de ontem que uma mãe viu o vídeo dele e conseguiu perceber que a filha apresentava os sintomas parecidos com a Lua. Levou a pequena ao médico e descobriu o câncer.

O apresentador comemorou que a descoberta foi ainda no começo e a criança tem mais chances de ficar bem.

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