A estudante de relações internacionais Letícia Pelegrini Altero, de 18 anos, nunca se esquece do dia em que descobriu que tinha pedra nos rins. Ela começou a perceber que sua urina estava “com cor de Coca-Cola” e a sentir dores fortíssimas.
— É uma dor horrível. Não tinha uma posição em que eu ficava para ela diminuir.
Tanto sofrimento a levou ao hospital, onde foi diagnosticada com cálculo renal, como é conhecida no meio médico a doença.
Desde então, Leticia procurar ter alimentação saudável e exagera sem dó na quantidade de água que toma por dia. Diz consumir “aproximadamente quatro litros”.
Ela está no caminho certo. Os cálculos renais são formados pelo excesso de precipitação de cristais, o que acontece quando se bebe pouco líquido. O tamanho das pedrinhas pode variar de milímetros a até mais de 2 centímetros de diâmetro.
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Ela só diminuiu quando ele tomou medicamento na veia no hospital. Assim como Letícia, o fator genético contribuiu.
Pedra nos rins não é exclusividade de Tarik e Letícia. Marcelo de Souza Tavares, nefrologista e professor da Faculdade de Medicina da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), lembra que os cálculos renais já atormentaram personalidades importantes da história.
Vai começar mais uma temporada do futebol brasileiro, que está mais gringo do que nunca. Confira alguns jogadores estrangeiros que já estavam por aqui e aqueles que chegaram para reforçar os principais clubes do país em 2020. Dos 20 clubes da Série A, além do Cruzeiro que disputará a Série B, apenas Bahia, Ceará, Coritiba e Atlético-GO não contam com estrangeiros em seu elenco, segundo o site "Transfermarkt". Confira lista a seguir
O estudioso conta que “alguns povos atribuíam aos deuses os períodos de melhora”. Na Grécia Antiga, a retirada das pedras era feita sem anestesia, com sua migração para a bexiga.
O estudioso conta que “alguns povos atribuíam aos deuses os períodos de melhora”. Na Grécia
Antiga, a retirada das pedras era feita sem anestesia, com sua migração para a bexiga.
O estudioso conta que “alguns povos atribuíam aos deuses os períodos de melhora”. Na Grécia Antiga, a retirada das pedras era feita sem anestesia, com sua migração para a bexiga.
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Na Idade Média, pessoas ligadas à Igreja também eram especializadas em retirar cálculos renais. Eram os famosos “litomistas”!
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Várias figuras históricas sabidamente sofriam de cálculos renais, como Michelangelo, Voltaire, Benjamin Franklin e Napoleão Bonaparte.
Pelo jeito, essa turma não gostava de beber água!
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