Startup cria robô para logística e vence desafio Ibrachina Challenge
Automni criou equipamento autônomo que transporta mercadorias para organizar galpões e centros de distribuição de encomendas
Tecnologia e Ciência|Pablo Marques, do R7
![Startups vencedoras da competição vão receber investimentos e viajar para a China](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/6OAMVK3AA5MULJVVKFIFYV2TVA.jpg?auth=5f7383c529cc9c94f8c9138a433f77903ebec36fc7c627d6cef11d1e54a8fcf8&width=660&height=360)
As 10 startups finalistas do Ibrachina Challenge, desafio organizado pela Ibrachina (Instituto Sociocultural Brasil China) e pela Igloo Network, tiveram quatro minutos cada para convencer os jurados na última terça-feira (11). Nessa disputa, a Automni foi a grande vencedora superando os projetos de mais de 500 empresas inscritas.
O CEO e fundador da Automni, André Abrami, apresentou o projeto do robô Rhino, que foi desenvolvido para realizar o transporte de mercadorias de maneira autônoma dentro de galpões. O equipamento utiliza sensores para circular entre corredores e também para identificar o que deve ser transportado.
A Peerdustry, que tem como foco o compartilhamento de máquinas entre empresas, foi a segunda colocada. A Iteleport, que desenvolve plantas de imóveis em 3D para incorporadoras e imobiliárias, completou o pódio da competição.
As três primeiras colocadas receberão investimentos e serão acompanhadas pela Igloo Network para o desenvolvimento dos projetos apresentados.
Os membros das empresas também vão participar do Rise 2019, em Hong Kong, na China, considerado o maior evento de startups da Ásia e um dos principais do mundo.
Próxima Ibrachina Challenge
No segundo semestre deste ano, a Ibrachina pretende realizar mais uma edição de seu desafio de startups. As empresas vão disputar em diferentes categorias de acordo com o projeto que será apresentado aos jurados.
As vencedoras receberão investimentos e poderão participar de um evento de startups em Portugal.
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O primeiro passo é escolher qual o negócio. Pode parecer meio óbvio, mas não é. Como observa Bruno Motta, gerente de operações e projetos da Samba Tech, "é preciso ter um foco e saber onde vai atuar. Assim como no mercado convencional, não adianta inve...
O primeiro passo é escolher qual o negócio. Pode parecer meio óbvio, mas não é. Como observa Bruno Motta, gerente de operações e projetos da Samba Tech, "é preciso ter um foco e saber onde vai atuar. Assim como no mercado convencional, não adianta investir em um mercado saturado é preciso avaliar bem e observar possíveis oportunidades que ainda não foram exploradas, quais as reais necessidades das pessoas e qual é o seu público".