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Advogado de Edílson nega participação do ex-jogador em esquema de fraude em loterias

Thiago Phileto disse que o atleta não tem parentesco com o rapaz preso na operação

Bahia|Do R7, com Filipe Brandão, da TV Record Bahia

Afirmou que o ex-jogador não tem o que esconder e que vai se apresentar espontaneamente à Polícia Federal
Afirmou que o ex-jogador não tem o que esconder e que vai se apresentar espontaneamente à Polícia Federal Afirmou que o ex-jogador não tem o que esconder e que vai se apresentar espontaneamente à Polícia Federal

O ex-jogador Edílson não tem envolvimento com o esquema que recebia pagamentos indevidos dos prêmios das loterias da Caixa Econômica Federal, garantiu o advogado do "Capetinha", Thiago Phileto, na tarde desta quinta-feira (10), em Salvador.

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O advogado afirmou que o atleta não tem parentesco com o rapaz de nome Eduardo, que foi preso na operação e teria dito que era primo do ex-jogador. Para Phileto, o homem está querendo "tirar o foco" e afirmou que, há um ano, Eduardo procurou Edílson e ofereceu assessoria jurídica, mas o jogador não teria aceitado.

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Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na casa de Edílson foram apreendidos HDs, computadores, além dos carros. Phileto afirmou que o ex-jogador não tem o que esconder e que vai se apresentar espontaneamente à Polícia Federal para prestar depoimento.

Ex-jogador é acusado de envolvimento em esquema de fraude no pagamento de loterias

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O advogado disse que, hoje, Edílson não dispõe de muitos recursos, mas que vai apresentar os extratos bancários para provar que o ex-jogador não tem envolvimento com o esquema fraudulento.

Conhecido como "Capetinha", o ex-jogador, de 44 anos, passou por grandes clubes do país ao longo da carreira, como Palmeiras, Corinthians, Cruzeiro e Flamengo e foi campeão mundial com a seleção brasileira na Copa de 2002.

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A PF iniciou na manhã desta quinta-feira a Operação Desventura, para investigar um esquema de fraude no pagamento dos prêmios sorteados em loterias.

De acordo com a PF, a fraude ocorria por meio da validação de bilhetes de loteria, e os valores desviados podem atingir cifras milionárias. Só em 2014, ganhadores deixaram de resgatar R$ 270,5 milhões em prêmios das loterias.

A investigação é feita em parceria com o Ministério Público e ocorre desde setembro do ano passado. Um dos envolvidos no esquema foi preso quando ia sacar um dos prêmios em Anápolis (GO).

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