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Alckmin critica proposta de Dilma Rousseff de plebiscito por novas eleições

Governador de São Paulo criticou número de estatais e pediu fechamento da estatal de comunicação

Brasil|

Alckmin se encontrou hoje com candidatos tucanos no Rio de Janeiro
Alckmin se encontrou hoje com candidatos tucanos no Rio de Janeiro Alckmin se encontrou hoje com candidatos tucanos no Rio de Janeiro

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, defendeu que o PSDB se aproxime do povo para combater a fama de elitista, imposta pelos adversários, segundo ele. "Governo moderno é o que interage", afirmou a uma plateia de pré-candidatos a prefeituras, em curso de preparação para as eleições organizado pelo diretório fluminense do PSDB.

Em seu discurso, Alckmin aproveitou para atacar o governo petista e pediu reforma administrativa, com a redução do número de estatais.

— Tem que fechar a EBC. É a TV do Lula. Não tem a menor justificativa. Não tem audiência. E todo dia cria custo.

Ele também criticou a proposta da presidente afastada, Dilma Rousseff, de promover um plebiscito por novas eleições.

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— É inconstitucional. Eu sou contra.

Durante o encontro, os pré-candidatos a prefeituras do Rio pelo PSDB usavam adesivos em suas roupas com a frase "Oposição a favor do Brasil". Segundo Alckmin, o partido liberou para o presidente interino, Michel Temer (PMDB), os "bons quadros que o governo federal precisou", mas não tem a obrigação de fazer parte do governo.

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— O PSDB tem responsabilidade com o povo. Não precisa, para votar a favor de medidas de reforma, medidas de interesse público, fazer parte do governo. Temos que deixar o presidente à vontade para montar a sua equipe.

Alckmin defendeu a promoção de reformas política, judiciária e administrativa. Ele argumentou que existem no País 140 empresas estatais, "um terço delas foi criado nos 13 anos do governo do PT".

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Além de defender a venda da EBC, ele destacou a criação da TAV, para operar o trem-bala, projeto que nunca saiu do papel.

— Lembra do trem-bala, que ia ligar Campinas (SP), São Paulo e Rio de Janeiro? Não existe trem-bala, não tem ferrovias, não tem nada, mas tem estatal, a TAV.

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