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Após voo em classe executiva, Eike deverá ir para presídio superlotado

Empresário não tem curso superior e legislação prevê cela comum nesses casos

Brasil|Do R7

Unidade abriga centenas de presos de facção criminosa
Unidade abriga centenas de presos de facção criminosa Unidade abriga centenas de presos de facção criminosa

Em um dos últimos luxos antes de se entregar à Polícia Federal, Eike Batista viajou em classe executiva de Nova York para o Rio de Janeiro. Ele teve a prisão decretada na semana passada e, sem curso superior, deverá ir para cela comum no superlotado presídio Ary Franco, na zona norte da cidade.

A unidade tem capacidade para cerca de 900 detentos, mas hoje comporta mais de 2.000. O empresário, porém, deverá ficar em uma ala destinada aos presos pela Justiça Federal. Ele dividirá cela e terá direito a beliche, banheiro compartilhado, TV e ventilador.

O promotor de Justiça de Execução Penal André Guilherme Freitas já afirmou recentemente que nada justifica tratamento diferenciado para Eike Batista no sistema prisional fluminense.

Eike embarcou na noite de ontem no aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, em um voo de 10 horas rumo ao Brasil. Uma passagem de ida e volta em classe executiva na American Airlines, companhia que ele viajou, custa em torno de R$ 15 mil.

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O voo 973 da American Airlines pousou no aeroporto do Galeão às 9h57

No presídio Ary Franco, já ficou preso por algum tempo um desafeto de Eike, o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, também envolvido na Lava Jato.

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Assim como outras cadeias do Estado, a unidade que deverá abrigar o ex-bilionário também tem forte atuação de uma facção criminosa.

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