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Aprovação de Dilma tem leve alta e chega a 58,8%, segundo pesquisa CNT

Índice de pessoas que desaprovam a presidente caiu de 40,5% para 38,9% desde setembro

Brasil|Kamilla Dourado, do R7, em Brasília

Proporção dos que consideram o governo bom/ótimo subiu para 39%
Proporção dos que consideram o governo bom/ótimo subiu para 39%

A avaliação pessoal da presidente Dilma Rousseff teve discreta alta e chegou a 58,8% em novembro, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (7) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), em parceria com a MDA Consultores. Na última pesquisa, em setembro deste ano, Dilma aparecia com 58% de aprovação.

O presidente da CNT, Clésio Andrade, avalia que três fatores foram determinantes para a elevação da popularidade de Dilma.

— [O leve crescimento] foi puxado pela alta superexposição da presidente. Temos como exemplo o leilão do Campo de Libra, quando a presidente apareceu em rede nacional para comentar o assunto. O programa Mais Médicos, que teve ótima avaliação pelos entrevistados, também ajudou a elevar a aprovação de governo da presidente. O controle da inflação foi outro fator.

Foram entrevistadas 2.005 pessoas, em 135 municípios de 21 unidades da federação, das cinco regiões, entre os dias 31 de outubro e 4 de novembro de 2013. A margem de erro da pesquisa é de 2,2%.


Segundo o levantamento, o índice de pessoas que desaprovam a presidente Dilma caiu para 38,9% — na última pesquisa, o percentual era de 40,5%. Outros 2,3% dos entrevistados não souberam opinar ou não responderam.

Avaliação do governo


O percentual de pessoas que consideram o governo da petista ótimo ou bom também subiu, passando de 38,1% para 39%. A avaliação negativa, composta pelos eleitores que acham o governo ruim ou péssimo, está em 22,7%, pouco maior do que os 21,9% apurados na última pesquisa.

Já a porcentagem de pessoas que consideram a gestão da presidente regular, que estava em 39,7% em setembro, caiu para 37,7% em novembro. Os entrevistados que não souberam opinar ou não responderam sobre esse assunto totalizaram 0,6%. 

A pesquisa mediu ainda o nível de preocupação da população com a inflação, a perda de emprego, as dívidas pessoais, a violência, o transporte urbano e outros temas do cotidiano das pessoas. 

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