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Datafolha: Quase metade dos paulistanos não votaria de jeito nenhum em Haddad

Com 45%, atual prefeito de São Paulo tem a maior rejeição entre os candidatos na capital

Brasil|Do R7

Datafolha: 48% dos paulistanos reprovam administração de Haddad
Datafolha: 48% dos paulistanos reprovam administração de Haddad

O atual prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT), tem a maior rejeição entre os candidatos que deverão concorrer à Prefeitura nas Eleições 2016.

Pesquisa Datafolha, encomendada pelo jornal Folha de S.Paulo, divulgada nesta sexta-feira (15), indica que 45% dos eleitores não votariam no petista de jeito nenhum. Significa dizer que quase metade dos eleitores rejeitam o nome do petista.

Haddad é seguido pelo deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), em quem 32% dos eleitores não votariam de jeito nenhum, e pela pré-candidata do PMDB à prefeitura paulistana, senadora Marta Suplicy (SP), que tem rejeição de 31%.

A gestão de Haddad é aprovada por 14% dos eleitores, que consideram a administração "ótima" ou "boa", segundo o Datafolha.


Por outro lado, 48% dos entrevistados julgam a atual gestão de Haddad como "ruim" ou "péssima", o que pode ser interpretado com reprovação, segundo o instituto. Outros 35% dos eleitores acham a gestão do petista "regular". Três por cento não soube responder ou não opinou.

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Os indicadores sobre a gestão Haddad são parecidos com aqueles registrados em outubro de 2015, quando o petista tinha aprovação de 15%, reprovação e 49%.


O percentual de pessoas que aprovam o atual prefeito paulistano é o menor para esse período do mandato desde a gestão Celso Pitta (1997-2000), que alcançou apenas 7% de notas "ótimo" ou "bom". Gilberto Kassab (PSD), quando assumiu a prefeitura da capital paulista em 2006, chegou a ter 10% de aprovação.

O Instituto Datafolha entrevistou 1.092 eleitores entre os dias 12 e 13 de julho. A pesquisa tem margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de São Paulo sob o número SP-02963/2016.

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