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Delegada da Lava Jato é a primeira da lista tríplice para Temer escolher próximo chefe da PF

Associação de Delegados da PF quer que presidente escolha um dos nomes para Direção-Geral

Brasil|

Gestão da PF durante governo Dilma fez as operações mais espetaculares
Gestão da PF durante governo Dilma fez as operações mais espetaculares Gestão da PF durante governo Dilma fez as operações mais espetaculares

A delegada de Polícia Federal Erika Mialik Marena, que integra a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, foi eleita em primeiro lugar para a lista tríplice que será levada ao presidente em exercício Michel Temer. Ela recebeu 1065 votos.

Em segundo lugar ficou o delegado Rodrigo de Melo Teixeira, com 924 votos, e em terceiro, Marcelo Eduardo Freitas com 685. Ambos atuam na PF em Minas Gerais.

A eleição, ocorrida nesta segunda-feira (30), é uma iniciativa inédita da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF). A entidade pretende entregar o resultado do pleito a Temer e ao ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.

A Associação quer que o presidente em exercício escolha um dos nomes para assumir a Direção-Geral da PF, cargo ocupado desde 2011 pelo delegado Leandro Daiello — início do primeiro mandato de Dilma.

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Na gestão de Daiello, a PF executou as mais espetaculares operações contra a corrupção, a maior delas a Lava Jato.

Erika Marena, Rodrigo Teixeira e Marcelo Freitas são reconhecidos como policiais determinados, com história e currículos destacados.

A indicação do chefe da PF por lista tríplice é uma das bandeiras dos delegados federais. Para eles, o modelo de escolha contribui para o fortalecimento da instituição, meta prevista na PEC 412/2009 - Proposta de Emenda Constitucional que prevê autonomia à PF.

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