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Dilma escolheu codinome em referência a mulher de ditador

Videos da delação vieram à tona nesta quinta-feira (11), após o ministro Edson Fachin do STF

Brasil|Do R7

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Mônica Moura
Mônica Moura Reprodução

O codinome Iolanda foi escolhido pela ex-presidente Dilma Rousseff em referência a Iolanda Gibson Barbosa da Costa e Silva, mulher de Arthur da Costa e Silva, segundo ditador militar brasileiro (no poder entre 1967 e 1969), afirmou a marqueteira Monica Moura em deleção premiada à Justiça Federal.

Videos da delação vieram à tona nesta quinta-feira (11), após o ministro Edson Fachin do STF, suspender o sigilo.


O endereço de e-mail teria sido criado pela própria Mônica Moura no Palácio do Planalto, após Dilma chamá-la para uma conversa e manifestar preocupação com o avanço da Lava Jato.

"Precisamos manter contato frequente de uma forma segura para que eu lhe avise sobreo andamento da operação, estou sendo informada de tudo frequentemente pelo losé Eduardo Cardoso (então Ministro da Justiça)", teria dito Dilma à marqueteira.


"Combinaram então que se houvesse alguma notícia, com relação ao avanço da operação Lava Jato, notadamente em respeito a Mônica Moura e João Santana, ela avisaria através do e-mail", diz a delação.

Senha


Em sua delação, Mônica Moura disse não lembrar a senha do e-mail. Segundo ela, a senha seria o nome de uma pessoa próxima a Dilma e o final seria 47, em referência ao ano de nascimento da ex-presidente.

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