O tradicional desfile de 7 de Setembro deste ano terá a segurança reforçada. De acordo com a reportagem da Folha de S.Paulo desta segunda-feira (2), a presidente Dilma Rousseff autorizou e, além dos detectores de metal, bolsas e mochilas serão revistadas para evitar que possíveis manifestantes carreguem bombas caseiras e coquetel molotov.
A medida preventiva é consequência dos atos de vandalismo ocorridos nas manifestações de junho em todo o País, mas não deve provocar grandes mudanças nos preparativos da celebração.
Ainda segundo a reportagem, o serviço de inteligência do governo não quer alardes, mas se preocupa com a repercussão do episódio envolvendo o deputado Natan Donadon ocorrido na última quarta-feira (28), na qual a Câmara dos Deputados rejeitou o pedido de cassação do mandato do parlamentar.
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A estratégia de segurança pensada pela governo é aumentar o número de convidados perto do palanque para manter manifestantes longe da presidente que teme os grupos que agem com violência para chamar a atenção. Mesmo não tendo relação com a segurança, o desfile deste ano terá duração reduzida e, segundo interlocutores do governo, será devido a ausência da Esquadrilha da Fumaça.