O navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus, da empresa norueguesa BW Offshore, presta serviço para a
Petrobras na costa do Espírito Santo e sofreu uma explosão na sala de bombas na última quarta-feira (11)
Divulgação/Marinha
A explosão deixou cinco mortos (quatro brasileiros e um indiano), 25 feridos e ainda há quatro brasileiros desaparecidos. Ao todo, a embarcação tinha 74 profissionais no momento da explosão
Divulgação/Marinha
As salas de máquinas e de bombas, que ficam na parte de trás do navio-plataforma, ficaram inundadas após a explosão, o que pode explicar a inclinação da embarcação. No entanto, a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) afirma que o caso do navio está intacto e que não há risco de afundar
Divulgação/Marinha
A ANP abriu processo de investigação do incidente para identificação das
causas e das não conformidades do sistema de gestão de segurança
operacional. O órgão revelou que ainda não é possível indicar o que
provocou o acidente
Divulgação/Marinha
O navio-plataforma FPSO (sigla em inglês para unidade flutuante de
produção, armazenamento e transferência de petróleo) Cidade de São
Mateus está em operação para a Petrobras nos campos de Camarupim e
Camarupim Norte, no litoral do Espírito Santo, aproximadamente a 120 km
da costa
Divulgação/Marinha
O contrato com a estatal brasileira para a operação desta embarcação
começou em 2009 e segue até 2018, podendo ser prorrogado até 2024. A
capacidade de produção de óleo é de 25 mil barris por dia, e a de
armazenamento é de 700 mil barris