Desde quarta-feira (24), as testemunhas arroladas para o julgamento final da presidente afastada Dilma Rousseff, que começou nesta quinta-feira (25), estão confinadas no Grand Bittar Hotel, um cinco estrelas a cerca de três quilômetros do Congresso Nac...
Desde quarta-feira (24), as testemunhas arroladas para o julgamento final da presidente afastada Dilma Rousseff, que começou nesta quinta-feira (25), estão confinadas no Grand Bittar Hotel, um cinco estrelas a cerca de três quilômetros do Congresso Nacional. Hospedadas em quartos separados, elas estarão incomunicáveis, proibidas de conversar entre si e sem acesso a TV, telefone ou internet.
São oito testemunhas: duas de acusação e seis de defesa.
O isolamento das testemunhas deve terminar somente no sábado (27). Ele foi adotado pelo Senado porque o rito do impeachment se baseia no Código de Processo Penal. A primeira testemunha a depor é o procurador do Ministério Público no TCU (Tribunal de Contas da União), Júlio Marcelo Oliveira. Ele é uma das duas testemunhas arroladas pela acusação no processo
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