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Futuro chanceler: 'Maduro não foi convidado para posse de Bolsonaro'

O posicionamento de Araújo vem após Maduro ter afirmado na semana passada que os EUA estariam liderando um plano para invadir a Venezuela

Brasil|

Maduro acusou EUA de planejar tentar matá-lo
Maduro acusou EUA de planejar tentar matá-lo Maduro acusou EUA de planejar tentar matá-lo

O futuro ministro das Relações Exteriores do governo do presidente-eleito Jair Bolsonaro, Ernesto Araújo, disse neste domingo que o líder venezuelano Nicolás Maduro não foi convidado para a cerimônia de posse do brasileiro, que acontecerá em 1° de janeiro em Brasília.

"Em respeito ao povo venezuelano, não convidamos Nicolás Maduro para a posse...não há lugar para Maduro numa celebração da democracia e do triunfo da vontade popular brasileira", escreveu Araújo em seu perfil no Twitter.

"Todos os países do mundo devem deixar de apoiá-lo (Maduro) e unir-se para libertar a Venezuela", adicionou o futuro chanceler.

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O posicionamento de Araújo vem após Maduro ter afirmado na semana passada, sem fornecer evidências, que os Estados Unidos estariam liderando um plano para invadir a Venezuela, que enfrenta uma crescente crise econômica.

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O mandatário venezuelano também acusou os EUA de prepararem um plano para assassiná-lo e "impor um governo ditatorial" no país.

Maduro fez sua acusação dias após bombardeiros russos aterrissarem na Venezuela para realizar exercícios militares, desencadeando uma guerra verbal entre Moscou e Washington.

O presidente da Venezuela foi alvo de constantes ataques de Bolsonaro e seus apoiadores durante a campanha presidencial brasileira.

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