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Governo mantém aposta no plebiscito, diz secretário-geral da Presidência

Ontem, a Câmara dos Deputados instalou o grupo de trabalho que vai debater a reforma política

Brasil|Da Agência Brasil

O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, reafirmou nesta quarta-feira (17) que o governo mantém a expectativa de que o Congresso Nacional convoque o plebiscito sobre a reforma política sugerido pela presidenta Dilma Rousseff. Segundo o ministro, para o governo, o plebiscito é uma forma muito importante de consulta.

— Continuamos apostando que o plebiscito ocorra e vai ser um momento importante de participação da sociedade e para ela manifestar concretamente a vontade que tem de mudar a forma de se fazer política no Brasil.

De acordo com o ministro, o plebiscito é o canal para atender o desejo de mudança expresso pela população nas manifestações que tomaram as ruas do País no mês passado.

— Temos dito sempre que a proposta da presidenta de plebiscito como forma adequada de consulta e participação era a forma que melhor respondia ao desejo manifesto nas ruas de mudar a cultura política, de combater uma cultura de corrupção que, infelizmente, em parte tem estado presente na cultura política brasileira.

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Na última terça-feira (16), a Câmara dos Deputados instalou o grupo de trabalho que vai debater a reforma política. O grupo anunciou que fará audiências públicas e criará um portal na internet para receber sugestões da sociedade.

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O coordenador do colegiado, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), considera possível apresentar uma proposta antes mesmo dos 90 dias de trabalho estipulados para o grupo.

Questionado se a presidenta Dilma Rousseff irá vetar trechos do Estatuto da Juventude que tratam da gratuidade no transporte interestadual e da meia-entrada para estudantes, Gilberto Carvalho respondeu que o assunto ainda não foi discutido.

No último dia 10, a Câmara dos Deputados aprovou o estatuto, que trata de direitos e políticas públicas voltadas para jovens de 15 a 29 anos. Em tramitação na Casa desde 2004, o texto agora aguarda sanção presidencial.

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