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Juiz concede prisão domiciliar a ex-diretor da Petrobras

Após acordo de delação premiada, Paulo Roberto Costa e deve deixar cadeia nesta quarta-feira

Brasil|Da Agência Brasil, com R7

Costa está preso em Curitiba, mas deve ir para o RJ na quarta (1º)
Costa está preso em Curitiba, mas deve ir para o RJ na quarta (1º) Costa está preso em Curitiba, mas deve ir para o RJ na quarta (1º)

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, concedeu nesta terça-feira (30) prisão domiciliar ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ele deve ser liberado já nesta quarta-feira (1º).

A decisão foi tomada em troca das informações prestadas por ele no acordo de delação premiada firmado com o MPF (Ministério Público Federal), na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal.

Conforme o juiz, caberá à PF (Polícia Federal) fiscalizar o cumprimento das normas da prisão domiciliar.

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Costa está preso na Superintendência da PF em Curitiba e deverá ser transferido para o Rio de Janeiro, onde tem residência.

O benefício foi solicitado pela defesa de Costa para assinar o acordo de delação, no qual ele citou nomes de políticos que receberam propina do suposto esquema investigado na operação.

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Leia a nota oficial da Justiça Federal do Paraná:

“NOTA DE ESCLARECIMENTO

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Na presente data, 30/09/2014, o Juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba concedeu ao Sr. Paulo Roberto Costa, acusado nas ações penais 5026212-82.2014.404.7000 e 5025676-71.2014.404.7000, o benefício da prisão domiciliar. A fiscalização do cumprimento das regras da prisão domiciliar ficará a cargo da Polícia Federal. O benefício em questão foi solicitado pelo Ministério Público Federal e pela Defesa diante de aparente colaboração do acusado com a Justiça criminal.

A colaboração premiada é um método de investigação moderno e especialmente valioso para elucidar crimes complexos, nos quais, por vezes, somente quem tem conhecimento dos detalhes da atividade criminal são os próprios agentes. As informações prestadas pelo colaborador ficam sempre sujeitas à verificação e à corroboração.

Paulo Roberto Costa foi anteriormente preso preventivamente em decorrência de investigações e ações penais conduzidas pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal e estava até então recolhido à prisão em Curitiba.”

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