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Justiça concede prisão domiciliar a Geddel Vieira Lima

Ex-ministro está proibido de usar telefone e terá monitoramento eletrônico

Brasil|Da Agência Brasil com Estadão Conteúdo

Ex-ministro é acusado de de tentar obstruir as investigações sobre Caixa Econômica Federal
Ex-ministro é acusado de de tentar obstruir as investigações sobre Caixa Econômica Federal Ex-ministro é acusado de de tentar obstruir as investigações sobre Caixa Econômica Federal

A Segunda Instância da Justiça Federal em Brasília concedeu hoje (12) prisão domiciliar ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso preventivamente desde o dia 3 de julho. A decisão foi proferida pelo desembargador Ney Bello, motivada por um pedido de liberdade feito pela defesa de Geddel.

Apesar de dizer não haver crime que justificasse a prisão, o magistrado determinou a proibição de Geddel de usar telefone e de contatar qualquer investigado ou familiares de investigados e ordenou ainda o monitoramento eletrônico, feito normalmente por meio de tornozeleira.

O ex-ministro foi preso por determinação do juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Federal, no Distrito Federal, sob a acusação de tentar obstruir as investigações de supostas irregularidades na liberação de recursos da Caixa Econômica Federal.

Geddel está preso preventivamente na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal. Após a prisão, a defesa do ex-ministro definiu como “absolutamente desnecessário” o decreto de prisão preventiva do político. O advogado Gamil Föppel disse que há “ausência de relevantes informações” para basear a decisão e definiu como “erro” da Justiça Federal a autorização para a prisão de Geddel.

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