Marcelo Hodge Crivella toma posse como consultor internacional da ONU
Psicólogo vai representar o País nas Nações Unidas em projeto de prevenção ao crime
Brasil|Do R7

O psicólogo Marcelo Hodge Crivella tomou posse nesta terça-feira (13) como consultor da ONU (Organização das Nações Unidas). Aos 32 anos, Crivella vai representar o Brasil no Coplad, programa do Ilanud (Instituto Latino-Americano da Organização para Prevenção do Crime e Tratamento do Delinquente), que é composto por representantes dos 19 países da América Latina.
Durante a posse, Crivella afirmou que está extremamente honrado com a nomeação.
— Espero contribuir muito e ajudar essa Organização tão nobre que tem a missão de tratar de temas tão complexos e dificeis.
O secretário-executivo do Coplad, Eduardo César Leite, disse que a escolha de Crivella para o cargo se deu pela formação fora da área jurídica.
— Nos interessa pessoas que tenham essa sensibilidade na área da psicologia humana. Nós lidamos com leis e prevenção de crimes, mas precisamos de nomes que tenham essa percepção de humanidade.
Como membro do Ilanud, Crivella será responsável pelo acompanhamento do projeto da criação da primeira Universidade Mundial de Segurança e Desenvolvimento Social das Nações Unidas, que deverá ter sede em Brasília, com dois outros campi.
A unidade do Rio de Janeiro (RJ) será focada em cidadania e direitos humanos e o compus a ser instalado em Belém (PA) tratará de proteção ambiental e progresso sustentável.
Perfil
Marcelo Hodge Crivella é formado em psicologia na Universidade Biola, na Califórnia, e especializado em gestão e planejamento com o mestrado em Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo pela Universidade Oxford Brookes.
O novo consultor da ONU tem experiência profissional na iniciativa privada, com cargos de gerência e diretoria em empresas como a Frost & Sullivan, RecordTV, Escola de artes digitais e games RedeZero e Storyville Coffee Company.
Nos últimos anos, está dedicado às causas sociais. Ele se empenhou em ampliar a venda e a produção da cafeteria, garantindo o aumento do repasse de verbas da empresa para um fundo que contribui para o combate do tráfico humano.















