O MDA (Movimento de Defesa da Advocacia), entidade que congrega aproximadamente 3.000 advogados em São Paulo, reuniu na noite desta terça-feira (22), em jantar de confraternização diversas autoridades e advogados para a premiação da medalha MDA, que tem por objetivo homenagear o advogado que destacou-se como defensor das prerrogativas inerentes ao exercício da profissão no País.
O prêmio foi concedido conforme decisão de uma Comissão Julgadora, composta pelo presidente do MDA, Rodrigo Monteiro de Castro, o presidente do Conselho, Marcelo Knopfelmacher, o presidente do Conselho, Sérgio Rosenthal e Carlos Suplicy de Figueiredo Forbes.
Também participaram da decisão ex-presidentes e os conselheiros Marcos da Costa, presidente da OAB/SP, Leonardo Sica, presidente da AASP, associação que conta com 90 mil associados, e Horácio Halfeld Rezende Ribeiro.
O nome escolhido para receber a condecoração foi o deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A abertura da solenidade foi realizada pelo presidente do MDA que enfatizou a importância da advocacia.
— Sem união a classe definhará, passará a cumprir o simples papel de legitimação de ações supostamente heroicas ou espetaculares. União e ação, esse é o binômio da reação. Reação que se presta a resgatar o sentimento coletivo de que o advogado é realmente fundamental para existência do Estado Democrático de Direito.
Prestigiaram o evento, Paulo Dimas de Bellis Mascaretti, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Mário Devienne Ferraz, presidente do TRE-SP, Oscild de Lima Júnior, presidente da Apamagis em exercício e Zacarias Pagnanelli, diretor nacional institucional da Record TV que representou o grupo acompanhado de sua assessoria.
Na ocasião, o presidente do TJSP declarou:
— O advogado é o primeiro juiz da causa, ele tem a sensibilidade de levar ao judiciário, por intercessão do Ministério Público, as grandes demandas da sociedade.