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Metroviários, motoristas de ônibus e outras categorias cruzam os braços hoje

Setores de transportes, educação e saúde vão paralisar contra reforma da previdência

Brasil|Do R7

Haverá paralisação de professores em São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Bahia e Rio de Janeiro
Haverá paralisação de professores em São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Bahia e Rio de Janeiro

Metroviários, motoristas de ônibus, trabalhadores de saúde e de educação, além de outras categorias, cruzam os braços nesta quarta-feira (15) em protesto contra a reforma da Previdência proposta pela gestão do presidente Michel Temer.

O setor dos transportes é um dos que será afetado pelas paralisações desta quarta. Os metroviários aderiram à greve em diversos locais do Brasil. Em São Paulo, os funcionários do Metrô anunciaram paralisação por 24 horas.

Também haverá greve de ônibus até a 8h. No entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu uma liminar impedindo a paralisação total dos trabalhadores. Os trens da CPTM devem manter a circulação. O rodízio de veículos foi suspenso na cidade.

No Rio, haverá paralisação de motoristas e cobradores de ônibus por 24 horas. Os serviços de metrô e trem devem funcionar.


Em Belo Horizonte, os metroviários aderiram à greve. A Justiça determinou que 80% dos trens circulem nos horários de pico, mas os metroviários disseram que ainda não receberam notificação da decisão.

Educação


Em São Paulo, a Apeosp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) informou que os professores estaduais participarão da greve, bem como os municipais. 

Além disso, Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal também cruzarão os braços nesta quarta. Em Minas, parte das escolas particulares também não devem ter aulas. Os profissionais da rede estadual do Rio de Janeiro também participarão da greve.


Saúde

Os trabalhadores da saúde da rede estadual de São Paulo irão parar as atividades e realizar um ato em frente do prédio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo às 10h, segundo o SindSaude-SP.

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Em Minas Gerais, os postos de saúde provavelmente permaneçam fechados na parte da manhã, enquanto as UPAs e o Hospital Odilon Behrens terão escala de 30% dos funcionários, funcionando para casos de urgência.

Outras paralisações

Bancos também não vão funcionar nesta quarta. Em São Paulo, as agências dos principais corredores e centros administrativos vão ficar fechadas. Já na Bahia, os bancários começarão a trabalhar a partir das 12h. 

O Sindiquímica participará das manifestações na Bahia. Porém os rodoviários de Salvador e o Sindimetro (Sindicato dos Rodoviários Metropolitanos) não irão aderir à paralisação.

Os profissionais responsáveis pela coleta de lixo, Correios e os petroleiros também participarão da greve em Minas Gerais. Os Correios de São Paulo também não irão funcionar, bem como os servidores municipais, sindicalizados pelo Sindsep (Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo).

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