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Partido da cultura é a cultura, diz ministro em sua posse

Calero foi alçado a posto de ministro após artistas questionarem o rebaixamento do MinC

Brasil|

Sarney (ao fundo, à esq.) e Padilha (dir.) assistem à posse de Calero na Cultura
Sarney (ao fundo, à esq.) e Padilha (dir.) assistem à posse de Calero na Cultura Sarney (ao fundo, à esq.) e Padilha (dir.) assistem à posse de Calero na Cultura

O ministro da Cultura, Marcelo Calero, afirmou, durante seu discurso de posse, que sua gestão será marcada por um comportamento republicano e que o "partido da cultura é a cultura, não qualquer outro".

— Estaremos sujeitos àquilo que a sociedade brasileira demanda, nunca a um projeto de poder.

O diplomata e ex-secretário de Cultura do Rio havia sido anunciado secretário nacional da Cultura, mas o presidente em exercício Michel Temer decidiu recriar a pasta da Cultura e ele foi alçado ao posto de ministro.

A recriação da Cultura foi anunciada no último sábado, depois de a fusão da pasta com a Educação ter sido alvo de protestos de vários artistas e servidores.

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Calero disse que os artistas são trabalhadores que tecem os fios que desenvolvem a economia do País e que fazer gestão pública da cultura é ter presente, "antes de mais nada, a pluralidade brasileira".

O ministro afirmou ainda que zelará pelo fortalecimento institucional e, a despeito da situação financeira com dificuldade, agradeceu a Temer pela recriação da pasta.

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— Agradeço a Temer por devolver à cultura o espaço elevado à altura de suas atribuições.

Calero fez uma série de citações em seu discurso, lembrou sua trajetória na secretaria e agradeceu a presença do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, que foi seu professor.

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