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PF deflagra nova fase da Operação Acrônimo

PF investiga irregularidades de campanha do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel

Brasil|

Fernando Pimentel é investigado pelo suposto recebimento de propinas quando era ministro
Fernando Pimentel é investigado pelo suposto recebimento de propinas quando era ministro Fernando Pimentel é investigado pelo suposto recebimento de propinas quando era ministro

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (1º) mais uma fase da Operação Acrônimo, que investiga irregularidades de campanha e suposto recebimento de propina pelo governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT-MG), quando ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Os agentes fazem buscas em endereços de pessoas ligadas ao petista, entre elas o presidente da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais), o também ex-ministro do Desenvolvimento Mauro Borges. Ele é amigo de Pimentel e seu apadrinhado político.

A PF cumpre cerca de 40 mandados de busca e apreensão em cidades como Belo Horizonte e em Brasília. A ação foi autorizada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Primeira-dama de MG rebate operação Acrônimo e nega irregularidades

A Acrônimo, desencadeada inicialmente em maio, tem também como alvos a primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, e o empresário Benedito Rodrigues, colaborador de campanhas de Pimentel e suspeito de desviar recursos de contratos do governo federal com suas empresas.

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Pimentel é investigado por receber vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), vinculado ao ministério do desenvolvimento, que ele comandou de 2011 a 2014.

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