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PGR rebate críticas de senadores sobre ausência da polícia legislativa em buscas da Lava Jato

Operação apreendeu carros de luxo na casa do senador Fernando Collor

Brasil|Do R7

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), leu uma nota durante sessão desta quarta, afirmando que “causa perplexidade alguns métodos que beiram a intimidação”
O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), leu uma nota durante sessão desta quarta, afirmando que “causa perplexidade alguns métodos que beiram a intimidação” O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), leu uma nota durante sessão desta quarta, afirmando que “causa perplexidade alguns métodos que beiram a intimidação”

A PGR (Procuradoria-Geral da República) divulgou nota rebatendo as críticas dos senadores sobre a nova etapa da operação Lava Jato, realizada nesta quarta-feira (14) e que resultou na apreensão de 3 carros de luxo na casa do senador Fernando Collor (PTB-AL), em Brasília (DF).

O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), leu nota durante sessão desta quarta, afirmando que “causa perplexidade alguns métodos que beiram a intimidação”. O texto ainda defende que “a busca e apreensão nas dependências do Senado Federal deverá ser acompanhada da Polícia Legislativa”.

A nota foi lida minutos antes do pronunciamento de Collor em que ele atacou duramente a ação da Polícia Federal e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

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A PGR divulgou a nota logo após as falas dos dois senadores. De acordo com a procuradoria, a polícia legislativa do Senado não participou do cumprimento das medidas de busca e apreensão porque não foram cumpridos mandados de busca e apreensão na Casa.

O texto ainda defende que “a atuação da polícia legislativa do Senado Federal se restringe às dependências da Casa Legislativa” e que “os imóveis funcionais do Senado Federal não são considerados extensão das dependências da Casa”.

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Por fim, a PGR afirma que “todos os mandados expedidos pelo Supremo Tribunal Federal continham determinação expressa de que o seu cumprimento deveria ser executado pela Polícia Federal em conjunto com o Ministério Público”.

A mensagem é encerrada afirmando que “não houve qualquer irregularidade no cumprimento das medidas de busca e apreensão”.

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