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Planejamento corta mais 101 cargos e funções comissionadas

As mudanças têm como objetivo melhorar a eficiência e qualidade dos serviços do órgão

Brasil|Do R7

Além dos cortes de cargos no Ministério, houve mudanças na estrutura do órgão
Além dos cortes de cargos no Ministério, houve mudanças na estrutura do órgão Além dos cortes de cargos no Ministério, houve mudanças na estrutura do órgão

O Ministério do Planejamento informou nesta sexta-feira (22) que eliminou mais 101 cargos e funções comissionadas da pasta. Com isso, um total de 309 cargos e funções já foi extinto da estrutura do Ministério desde novembro do ano passado, quando foram cortados 208 cargos comissionados. A decisão está formalizada em decreto publicado no Diário Oficial da União.

Em nota, o Planejamento afirma ser o primeiro ministério "a contribuir para a meta de redução de 4.307 funções e cargos comissionados, anunciada no início de junho pelo governo federal". Além disso, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, na nota, que a reforma administrativa resultará em um serviço de qualidade. 

— O gestor público deve buscar incessantemente a eficiência. Com a reforma administrativa, haverá racionalização de estruturas, mas será garantida a qualidade da prestação dos serviços públicos.

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O Planejamento explica que o decreto também trouxe mudanças na estrutura do órgão. A Assec (Assessoria Econômica) da pasta teve parte de suas atribuições remanejadas para a recém-criada Seplan (Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos), que também agregou competências da extinta SPI (Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos). A Sepac (Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento) foi extinta, com suas funções atribuídas à nova SDI (Secretaria de Desenvolvimento da Infraestrutura). Além disso, foi criada a Sest (Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais).

Ainda foi publicado nesta sexta-feira (22) decreto que permite aos dirigentes máximos dos órgãos e autarquias fazer permuta entre DAS e FCPE dentro de suas próprias unidades. Segundo o Planejamento, "a medida flexibiliza a alocação das FCPE, evitando o engessamento desnecessário nas estruturas organizacionais". Essas funções terão os mesmos níveis dos extintos cargos DAS e só poderão ser ocupadas por servidores públicos efetivos com vínculo permanente.

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