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PT nega acordo para pagar advogado de Marcos Valério na ação do mensalão

Criminalista que defende publicitário no STF não se manifesta

Brasil|, com R7

A assessoria de imprensa da direção nacional do PT disse nesta segunda-feira (10) que o partido não pagou nenhum honorário dos advogados do empresário Marcos Valério, na defesa durante o processo do mensalão.

A nota divulgada pela instituição afirma que "o PT informa que o partido não pagou honorários aos advogados de Marcos Valério".

O criminalista Marcelo Leonardo não se manifestou sobre o depoimento ontem.

— Nada a declarar, vou esperar acabar esse julgamento [do mensalão].

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Marinho

Por nota, o prefeito reeleito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, negou ter beneficiado algum banco.

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O comunicado informa ainda que "como presidente da CUT [Central Única dos Trabalhadores], Luiz Marinho participou ativamente da instituição do empréstimo consignado no País.

— Na época, preocupado com a elevada taxa de juros para empréstimos pessoais cobrada pelos bancos, o então presidente da CUT propôs ao presidente a criação de um instrumento que permitisse o desconto direto na folha de pagamento dos trabalhadores. Os bancos alegavam que a taxa era alta em razão do alto índice de inadimplência. O então presidente aprovou a proposta e pediu que Marinho a encaminhasse ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e assim surgiu o empréstimo consignado.

A nota continua: "Quando a proposta virou lei, Marinho, como presidente da CUT, procurou diretamente um conjunto de bancos entre eles BMG, Santander, BB, Bradesco, entre outros, para garantir a implementação do empréstimo consignado com melhores taxas".

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