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Relator diz que reforma da Previdência garante direitos dos pobres e corta privilégios

Arthur Maia afirma que o governo vai conseguir apoio necessário para aprovar a proposta

Brasil|Do R7

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Arthur Maia evitou fazer qualquer previsão sobre uma data de votação da PEC no plenário da Casa
Arthur Maia evitou fazer qualquer previsão sobre uma data de votação da PEC no plenário da Casa

O relator da reforma da Previdência, deputado Arthur Maia (PPS-BA), batendo na tecla do discurso do governo para conseguir o apoio necessário para aprovar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) no plenário da Câmara, afirmou que o texto produzido pela comissão corta privilégios e garante o direito dos mais pobres.

O deputado se disse otimista, comemorou a aprovação dos pontos centrais do texto e avaliou que o governo conseguirá os 308 votos para aprovar a PEC nos dois turnos de votação no plenário da Câmara.


“Esse texto não é mais nem de longe um projeto do governo, pertence ao produto do debate”, disse, acrescentando que a proposta compatibiliza a necessidade fiscal com as demandas sociais da população, “combatendo privilégios e protegendo os mais pobres”.

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“Os pontos centrais foram preservador até aqui e serão preservados”, afirmou após a conclusão da votação da proposta na comissão especial.

“Eu pessoalmente estou convencido que vamos ter no plenário mais do que os 308 votos necessários”, disse. Mais cedo, ele chegou a prever 330 votos no plenário.


O relator evitou, no entanto, fazer qualquer previsão sobre uma data de votação da PEC no plenário, afirmando que a prerrogativa de pautar a proposta é do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Maia reconheceu ainda que alguns temas podem ser frutos de emendas a serem votadas separadamente no plenário da Câmara, caso de destaque que reinclui os agentes penitenciários no rol de categorias com regras especiais de aposentadoria.

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