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Senado vai gastar mais de R$ 170 mil com eletrodomésticos; na lista, guardanapos de R$ 420 

Casa alega que a compra dos produtos foi realizada com base em pesquisa de preços

Brasil|Do R7

Restaurantes são frequentados por parlamentares, assessores e funcionários do Senado
Restaurantes são frequentados por parlamentares, assessores e funcionários do Senado Restaurantes são frequentados por parlamentares, assessores e funcionários do Senado

A praça de alimentação do Senado Federal vai ganhar novos restaurantes. Para equipar os estabelecimentos “Escola dos Senadores” e “Escola de Massas e Risotos”, o Senado vai gastar cerca de R$ 176,6 mil em eletrodomésticos. Os locais serão administrados pelo Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial/Nacional).

Segundo informações da ONG Contas abertas, para a compra de um congelador elétrico com capacidade de 100 kg, o Senado empenhou R$ 77,9 mil. O restaurante também terá uma máquina embaladora a vácuo no custo de R$ 39,4 mil.

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Já as duas máquinas de lavar-louças custam R$ 20,6 mil. A industrial (R$ 7 mil) tem capacidade de gaveta de 18 pratos, 36 copos de 7,5 cm de diâmetro ou 160 talheres e a outra (R$ 13,6 mil) pode comportar até 18 pratos de 27 cm de diâmetro, 9 bandejas lisas ou estampadas, 160 talheres e 36 copos. Na lista ainda estão trituradores, centrífuga automática, processadores e máquinas de gelo.

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Além disso, o Senado vai gastar R$ 2 mil em três toalhas para mesa e R$ 840 em 24 guardanapos de pano. Isso dá um valor de R$ 420 por cada dúzia.

Outro lado 

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Segundo a Assessoria de Imprensa do Senado, as compras vão atender aos Restaurantes Escola dos Senadores e Escola de Massas e Risotos, além de outros dois estabelecimentos localizados na Casa.

Ainda de acordo com o Senado, a compra foi realizada com base em pesquisa de preços prévia, em que, de quatro diferentes propostas foram apresentadas e que os utensílios serão incorporados ao pratimônio da Casa. 

O modelo de restaurante-escola já foi adotado na Câmara dos Deputados, na Controladoria-Geral da União e no Ministério da Justiça. Segundo o Senado, eles são operados por alunos em treinamento supervisionados e, por isso, com um preço final de alimentação abaixo do mercado.

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