Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Notícias R7 – Brasil, mundo, saúde, política, empregos e mais

Servidor suíço da Odebrecht chega ao Brasil

2 milhões de páginas de provas de transações bancárias da empresa já estão em Brasília

Brasil|Do R7

Conteúdo de transações bancárias é tratado por procuradores como "caixa-preta da República"
Conteúdo de transações bancárias é tratado por procuradores como "caixa-preta da República"

Uma cópia do servidor com 2 milhões de páginas de documentos, e-mails e provas de transações bancárias das atividades suspeitas da Odebrecht já está em Brasília. Os dados guardados pela construtora na Suíça passam atualmente por uma "preparação" para que possam ser usados pelos procuradores da Operação Lava Jato e pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

O conteúdo é tratado pelos procuradores da força-tarefa como uma espécie de "caixa-preta da República" de todos os pagamentos de propinas pela construtora pelo mundo. Entre as informações contidas no servidor estão, segundo os delatores e investigadores, os registros de pagamentos para a campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer, em 2010.

Câmara retoma projeto de lei para limitar STF

Os dados vão ajudar no cruzamento de informações com os inquéritos abertos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados às delações premiadas de executivos e ex-executivos da Odebrecht.


Comprovantes. A expectativa da Procuradoria-Geral da República (PGR) é de obter comprovantes de pagamentos, tabelas de transferências e extratos bancários. As defesas de políticos investigados têm minimizado o conteúdo das acusações.

Até agora, há registro de mil relações bancárias ligadas à Odebrecht em contas na Suíça, com o bloqueio de US$ 1 bilhão. Pelas movimentações da construtora, US$ 635 milhões passaram pelas contas secretas.

Acusado por revista, Renan Calheiros rebate: “Ninguém mais do que Globo e Época sabe que nunca mercantilizei leis”

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.