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Temer pede aplausos à Câmara após aprovação de reajuste dos servidores

Deputados aprovaram na noite de ontem aumento que custará ao governo R$ 56 bilhões

Brasil|Do R7

Temer dá posse a Torquato Jardim, no Ministério da Transparência
Temer dá posse a Torquato Jardim, no Ministério da Transparência Temer dá posse a Torquato Jardim, no Ministério da Transparência

O presidente em exercício Michel Temer aproveitou a cerimônia de posse do novo ministro da Transparência, Controle e Fiscalização, Torquato Jardim, nesta quinta-feira (2), para elogiar o trabalho de deputados e senadores. Em referência às votações de ontem na Câmara, que aprovaram entre outros projetos um reajuste de servidores do Judiciário, Legislativo e Executivo, o peemedebista pediu um “aplauso pessoal” à Casa.

— Eu tive a felicidade de rever a Câmara dos Deputados e o Senado Federal trabalhando ativamente, algo que não ocorre há muito tempo. Houve uma paralisação dos trabalhos pelas mais variadas circunstâncias. [...] Temos visto o Congresso trabalhando madrugada adentro, em primeiro lugar para aprovar projetos até difíceis, como o projeto da ampliação da meta [fiscal] e, nesta semana, no dia de ontem, aprovaram 15 projetos que dizem respeito ao funcionalismo público.

O reajuste dos servidores ocorre em meio a críticas, uma vez que o governo Temer assume com o objetivo de cortar gastos. Os aumentos custarão cerca de R$ 56 bilhões aos cofres públicos até 2019.

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Nesta manhã, Temer deu posse a Torquato Jardim, que assume no lugar de Fabiano Silveira o ministério que hoje representa a antiga CGU (Controladoria-Geral da União). O presidente em exercício falou sobre a “indispensabilidade de um órgão desta natureza” e fez um apelo ao novo ministro.

— Ajude esse governo porque acho que nós merecemos esse apoio para tirar o País de uma crise extraordinária que hoje se vive.

Silveira deixou o cargo após a divulgação de conversas dele com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em que faz críticas à Operação Lava Jato e orienta o parlamentar. As gravações foram feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado antes da saída da presidente Dilma Rousseff, como parte de um acordo de delação premiada. 

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