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'Defesa poderá fazer país rumar em direção à normalidade', diz Bolsonaro

Em cerimônia, presidente exaltou membros das Forças Armadas e voltou a dizer que não há corrupção em seu governo

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro O presidente Jair Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou, nesta terça-feira (5), os membros das Forças Armadas, chamados por ele de "âncoras". O chefe do Executivo disse ainda que o ministério que mais se destaca é o da Defesa, atualmente comandado pelo general Paulo Sérgio de Oliveira, porque "poderá fazer o país rumar em direção à normalidade, ao progresso e à paz".

"O povo espera muito de nós. Querem paz, querem tranquilidade, querem transparência, querem um governo que realmente trabalhe por eles. Tenho 23 ministros e todos são importantes, mas um se destaca: é o da Defesa. Porque tem a tropa em suas mãos. É o que, em última análise, poderá fazer o país rumar em direção à normalidade, ao progresso e à paz", afirmou Bolsonaro.

"Sempre presentes em quaisquer situações. Isso traz tranquilidade para o governo, para os seus ministros, na certeza de que o trabalho dos senhores é revertido para todos os 215 milhões de habitantes. Deveres, garantias, responsabilidades... Nós sempre estivemos ao lado da legalidade. E tenho certeza: se a pátria um dia voltar a nos chamar, por ela, tudo faremos, até mesmo em sacrifício da própria vida", completou.

Na cerimônia, Bolsonaro voltou a dizer que não existe corrupção em seu governo e que há uma luta do bem contra o mal, em uma referência à direita e à esquerda do espectro político.

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"Aqui é um mesclado de civis e militares, que se entendem, interagem, querem o melhor para o país, e essa interação se vê, inclusive, no combate ao vírus, um dos mais mortais de que se teve notícia ao longo de décadas no nosso país, o vírus da corrupção, praticamente vencido", destacou.

O presidente participou de cerimônia, realizada no Palácio do Planalto, em que cumprimentou os oficiais-generais recém-promovidos. Na ocasião, estiveram presentes o vice-presidente, Hamilton Mourão, os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Luiz Ramos (Secretaria-Geral) e Célio Faria (Secretaria de Governo) e o ex-ministro da Defesa Braga Netto, que é cogitado para ser vice de Bolsonaro na chapa para as eleições de outubro deste ano.

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