O juiz do Tribunal de Justiça do DF determinou que os quatro réus do chamado Caso Villela, também conhecido como Crime da 113 Sul, sejam levados a júri popular.
Adriana Villela, 49 anos, Leonardo Campos Alves, 46, Paulo Cardoso Santana, 25, e Francisco Mairlon Barros Aguiar, 25, devem responder por homicídio qualificado por motivo torpe, utilizando meio cruel e praticado mediante recurso que dificultou a defesa das vítimas (duas vezes), homicídio qualificado por meio cruel, praticado mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e para ocultar outro crime, e também por furto qualificado praticado em concurso de pessoas. Cabe recurso da decisão.
O processo apura o homicídio do ex-Ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), José Guilherme Villela, de sua esposa, a advogada Maria Carvalho Mendes Villela, e da empregada do casal, Francisca Nascimento da Silva, em 28 de agosto de 2009, no apartamento da família, na quadra 113 da Asa Sul, região central de Brasília. Os três foram mortos a facadas.
Pais e filhos adotivos comemoram Dia Nacional da Adoção com danças circulares
Os autos do processo têm mais de 12,8 mil folhas. A denúncia foi recebida em 1º de outubro de 2010. Mais de dez audiências foram realizadas durante a fase de instrução processual, tendo sido ouvidas mais de 40 pessoas, entre policiais, peritos e outras testemunhas.