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Caso Tayná: policiais terão que fornecer material genético para comparar com sêmen

Investigações estão sendo coordenadas pelo quarto delegado; demais foram afastados

Cidades|Do R7, com Rede Record


Um delegado e dez policiais que participaram das investigações iniciais sobre a morte da adolescente Tayná da Silva, de 14 anos, deverão fornecer material genético para comparar o DNA com o do sêmen encontrado no corpo da vítima. O pedido foi feito pelo Ministério Público com a justificativa de apurar se algum deles teve participação no crime.

O delegado Silvan Pereira foi quem pediu a prisão dos quatro funcionários do parque de diversões como suspeitos do homicídio. Ele foi o primeiro a investigar o caso e foi apontado como autor das torturas denunciadas pelos presos, que foram liberados e receberam proteção da polícia. Os quatro disseram que confessaram o assassinato porque não suportavam mais os espancamentos.

Silvan e os dez policiais estão presos e informaram, por meio de advogados, que irão fornecer o material genético, mas que um perito particular deverá acompanhar os exames de análise. Eles informaram que nenhum conhecia a adolescente Tayná.

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Todo o processo corre em segredo de Justiça e mais de 62 exames de DNA foram feitos e todos os resultos deram negativo, de acordo com a polícia. O corpo da jovem, achado em Colombo (PR) no final de julho, foi exumado a pedido do Ministério Público.

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