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Com dedo decepado de dentista, criminoso saca R$ 6 mil de conta da vítima, mas acaba preso em SC

Rafael Caranhato, de 24 anos, foi assassinado com facadas no peito e corte profundo no pescoço. Corpo estava enrolado em cobertor

Cidades|Do R7, com informações da Record TV

A polícia prendeu o suspeito de matar o dentista Rafael Caranhato, de 24 anos. Ele é acusado de assassinar a vítima com ao menos quatro facadas no peito e um corte profundo no pescoço, além de decepar o dedo indicador para fazer saques bancários. As informações são da Record TV.

O crime aconteceu na quinta-feira (15) em Fraiburgo, no interior de Santa Catarina. Segundo a polícia, o suspeito, de 22 anos, chegou ao apartamento da vítima acompanhado de Rafael, como se fossem amigos. Os dois pediram lanche e, na madrugada, houve um desentendimento.

Luzes da garagem do prédio acendiam e apagavam com a movimentação. Às 7h da manhã, o suspeito fugiu e deixou o edifício pelo portão, aproveitando a saída de outros moradores. 

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Rafael nunca se atrasava para o trabalho, por isso os colegas desconfiaram e chamaram a polícia. Na companhia de um chaveiro, as equipes entraram no apartamento do dentista, que estava todo revirado e com manchas de sangue.


A vítima foi encontrada morta, enrolada em um cobertor, sem o dedo indicador.

Após avaliar imagens de câmeras de monitoramento, a polícia concluiu que o suspeito tomou banho no local do crime e usou roupas limpas da vítima. Ele saiu levando alguns pertences.


Rafael Caranhato foi morto a facadas e teve o dedo indicador decepado pelo suspeito
Rafael Caranhato foi morto a facadas e teve o dedo indicador decepado pelo suspeito

Na sequência, passou em um banco e efetuou um saque de R$ 6.000 da conta da vítima usando a digital de Rafael no caixa eletrônico.

O suspeito foi preso pelas Polícias Militar e Rodoviária Federal durante a fuga. Ele foi abordado em uma cidade a mais de 160 km do local do crime.


Segundo a polícia, o acusado ficou em silêncio. Ao tomar conhecimento da situação, a advogada abandonou o caso. O homem está preso no presídio de Rio do Sul.

O caso é investigado pela Divisão de Investigação Criminal da polícia de Santa Catarina.

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